STATEMENT OF FAITH
“I have accepted Jesus Christ as my personal Savior, and I endeavor every day to follow Him in all I do and in every position I advocate.”
-Ron Paul
My faith is a deeply private issue to me, and I don’t speak on it in great detail during my speeches because I want to avoid any appearance of exploiting it for political gain. Let me be very clear here: I have accepted Jesus Christ as my personal Savior, and I endeavor every day to follow Him in all I do and in every position I advocate.
It is God Who gave us life. As He is free, so are those He created in His image. Our rights to life and liberty are inalienable.
I’m running for President of the United States because I believe that our traditions and way of life are under attack from an out-of-control federal government and reckless politicians who show no regard for what our Founders entrusted to our protection.
America became the greatest nation in human history because a dedicated band of Patriots believed their God-given rights were worth fighting for, even if it meant challenging the world’s most powerful nation in what many deemed a “hopeless” cause.
Being free meant so much to our forefathers that they put everything on the line – and thousands sacrificed their lives – to give the promise of liberty to not only their children and grandchildren, but to generations they knew they would never even meet.
Their courage and determination guaranteed they would defy the odds and achieve victory.
In this critical election, you and I must decide if the principles of limited government and personal freedom are worth fighting for once again.
Since I’m asking for your vote and your trust to lead this nation, let me tell you a little bit about my background and beliefs.
My parents raised my four brothers and me on a dairy near Pittsburgh, Pennsylvania, where they set clear examples for each of us about faith, honest living, and individual responsibility. Their Christian values helped inspire two of my brothers to eventually enter the ministry, and provided me with the foundation I needed to practice medicine and one day become a U.S. Representative.
In addition to my time in Congress, I am proud to have delivered over 4,000 babies as a country doctor in Texas. As I trained to practice medicine, I became convinced without a doubt that life begins at the moment of conception. I never performed an abortion, and I never once found an abortion necessary to save the life of the mother. In fact, I successfully helped women struggling with their pregnancies to seek other options, including adoption.
I am running to Restore America Now, and by that I mean that it’s time to protect and promote the basic God-given rights inherent in the promise of America.
We must pass on our heritage of liberty to the next generation – not tens of trillions of dollars in debt and liabilities.
We must stand for life – not allow millions of innocent children to continue to be slaughtered with the government’s approval.
We must follow the Biblical mandate of using honest weights and measures – not printing money out of thin air in almost complete secrecy and then handing it over to oppressive dictators.
We must only send our men and women to fight for our country when the mission is clear, every necessary tool needed to win is provided, and we respect the Constitution by declaring war.
Once war is declared, it must be waged according to Just War principles. We should only fight when it’s in our national security interest, and we should no longer do the corrupt United Nation’s bidding by policing the world.
In Congress, I never vote for any piece of legislation that violates the Constitution’s strict limits on government power. I also do not participate in the congressional pension system.
As President, I give you my word that I will only exercise my authority within the confines of the Constitution, and I will work every day to rein in a runaway federal government by binding it with the chains of that document.
For my stands and beliefs, I am told that my efforts are “hopeless.” Like those who were proud to stand up for what they knew was right to create our nation, however, I firmly believe that now is a better time than ever before to reclaim our liberties. No situation is hopeless for those who receive their strength from their faith, family, and freedom.
And like those Patriots, I have no doubt that liberty will prevail.
I invite you to join me and millions of other Americans in taking our stand to honor our forefathers’ sacrifices and Restore America Now.
domingo, 18 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
raiva a crescer em dentes podres
O Sérgio Godinho raivoso, símbolo dos sociais correctos, passa qualquer dia a Sérgio Maguinho, vilipendiado pelos sociais corruptos (sim, com P, que eu sou tradicionalista), e a raiva que lhe cresce, espuma-se em boca desdentada.
Recordo os tempos não muito longínquos de faculdade, onde a teoria das coisas era bela e perfeita, e vivo os tempos da prática humana, onde as coisas são puras e duras.
Se a tecnocracia é idealmente correcta, a sociedade é efectivamente imprevisível e a vida de cada um dos sociais não é meramente um número. É um filho, uma mãe, um emprego ou desemprego, um idoso ou uma morte.
Aquilo que abaixo o nosso compincha Zé fala, acerca do castigo e humilhação de um não cumpridor (e latentemente o mais fraco), não é mais do que a extrapolação governamental interna para o perímetro europeu.
Se a nível interno os nosso governantes aumentam a distância entre ricos e pobres (assim, cruamente falando), porque não também eles sentirem na pele o que os pobres nacionais sofrem? Ora pondo-se a jeito do Merkozy \ Sarkel eles experimentam com o seu palato o travo ácido da impotência e da angústia.
Só que fracos como os pobres são, nem estrebuchar estrebucham.
Estamos governados por invertebrados que são controlados por Gepettos, falta-nos a Fada Madrinha Sebastianista para nos condar de vida e Liberdade.
Recordo os tempos não muito longínquos de faculdade, onde a teoria das coisas era bela e perfeita, e vivo os tempos da prática humana, onde as coisas são puras e duras.
Se a tecnocracia é idealmente correcta, a sociedade é efectivamente imprevisível e a vida de cada um dos sociais não é meramente um número. É um filho, uma mãe, um emprego ou desemprego, um idoso ou uma morte.
Aquilo que abaixo o nosso compincha Zé fala, acerca do castigo e humilhação de um não cumpridor (e latentemente o mais fraco), não é mais do que a extrapolação governamental interna para o perímetro europeu.
Se a nível interno os nosso governantes aumentam a distância entre ricos e pobres (assim, cruamente falando), porque não também eles sentirem na pele o que os pobres nacionais sofrem? Ora pondo-se a jeito do Merkozy \ Sarkel eles experimentam com o seu palato o travo ácido da impotência e da angústia.
Só que fracos como os pobres são, nem estrebuchar estrebucham.
Estamos governados por invertebrados que são controlados por Gepettos, falta-nos a Fada Madrinha Sebastianista para nos condar de vida e Liberdade.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Mentira, sempre a mesma mentira. Porra!
A mentira continua e de cada vez que vejo as notícias sinto, parafraseando o Sérgio Godinho, "uma raiva a crescer-me nos dentes". Quando os últimos desenvolvimentos pareciam indicar um possível rumo à razoabilidade, eis que Merkel e Mini Me decidem reforçar a sua narrativa de moralismo económico, segundo a qual os pecadores/gastadores devem penitenciar-se dos seus pecados pela austeridade virtuosa, e logo os líderes (?) europeus começam a ladrar a conversa do dono. Até o Van Rompuy já veio propor que, para além da efectiva perda de soberania e suspensão da democracia nos países incumpridores ( esses malandros) , os excutores testamentários, vulgo governos, dos ditos não possam votar nas decisões das instituições comunitárias. Pergunto-me, quantas mais humilhações teremos que sofrer até que o nosso primeiro-ministro faça um ténue gesto de repúdio? A ultima vez que o nosso país sofreu uma humilhação semelhante tivemos uma revolução e eu só lamento não haver um par que homens valentes que queiram que o seu país seja algo de decente!
Mas o que verdadeiramente me indigna é a mentira repetida ad nausem que nos estão a pregar. Dizem-nos Merkel e Mini Me que estamos a pagar por termos sido uns estroinas e que temos que seguir o caminho alemão: Conter salários, ganhar competitividade e passar a ter excedentes comerciais. Pois sabem os ditos senhores que isto é uma impossibilidade aritmética! Não é possível todos passarem a ter excedentes simultâneamente. Numa zona de comércio os défices de uns não são mais do que a contra-parte dos excedentes de outros e o que se está passando é mesmo isso: um conjunto de défices externos nos países periféricos que surgem como contra-parte dos excedentes dos países do centro e que perante uma arquitectura deficiente da moeda única se tornam num alvo apetecível do clamor dos mercados, senão atentemos no seguinte gráfico retirado do Krugman:
E como foi este excedente atingido pela Alemanha? À custa do salário dos trabalhadores alemães! Atentemos no relatório da distribuição de riqueza hoje divulgado pela OCDE:
Um aumento tremendo na diferença entre o rendimento dos mais ricos e o rendimento dos mais pobres.
É isto o que nos espera. É este o plano. É a isto que estamos a assistir com medidas como a anunciada ontem pelo ministro da saúde: uma brutal transferência de rendimentos dos mais pobres (os tais 99%) para os mais ricos! E Portugal que, nos últimos anos, tinha conseguido reduzir um pouco a sua crónica e elevada desigualdade de rendimentos, fruto de políticas sociais que não só resultam, como são necessárias (e sim, estou aqui a incluir o rendimento mínimo!), vai retroceder bastante com este empobrecimento desnecessário.
O que mais me perturba no meio de tudo isto é os senhores que mandam nos quererem fazer passar por parvos. Perturba-me tanto que cada vez mais sinto a vontade de desistir e fugir desta Europa demente, porque a minha filha tem o direito a crescer num sítio em que esperança não seja uma palavra vã.
JA de VCG e S
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