Vejam este vídeo e divulguem. Abaixo um apanhado do que está em questão!
http://www.youtube.com/watch?v=p_bERAf5KAg&feature=related
ACTA is the abbreviation for the Anti-Counterfeiting Trade Agreement. ACTA is an international agreement to establish new standards on enforcing intellectual property rights. ACTA would create a separate governing body outside of existing international organizations, including WTO (World Trade Organization), WIPO (World Intellectual Property Organization) and the UN (United Nations).
Though the bulk of the negotiations and resulting documents have been kept secret with virtually no transparency, it is clear from both the leaked and released statements and documents that ACTA has the potential to infringe upon privacy, civil liberties, legitimate commerce, innovation and freedom on the internet.
Currently Australia, the Republic of Korea, New Zealand, Mexico, Jordan, Morocco, Singapore, the United Arab Emirates, Canada, United States, the EU, Switzerland and Japan are the countries involved in the negotiations.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
A Queda da Máscara
Apontamento frio em poesia sobre as últimas porradas da nossa "pseudo elite" política. Da legitimidade democrática ao esvaziamento do SNS!
De fato cinzento
De gravata preta
Camisa alva
Cheiro de Marialva
Cai a máscara do vil oportunismo.
Sectários defensores do libertário,
Amantes dos depositantes do livre sufrágio
Cai o papel, rebola a urna,
Qual tombola de sorteio premiado.
Vazio anda o eleitor, desesperançado
Face à vileza do engravatado mascarado.
Cai à mascara, queda a dignidade
Queda-se a vontade de lutar,
Chora a criança, perece o idoso.
Cai o sufrágio, roda a tombola...
Recoloca-se a máscara...o sorteio alvorou.
Para quem mal Prosa escreve... e de Poesia pouco ou nada percebe, fica a tentativa!
De fato cinzento
De gravata preta
Camisa alva
Cheiro de Marialva
Cai a máscara do vil oportunismo.
Sectários defensores do libertário,
Amantes dos depositantes do livre sufrágio
Cai o papel, rebola a urna,
Qual tombola de sorteio premiado.
Vazio anda o eleitor, desesperançado
Face à vileza do engravatado mascarado.
Cai à mascara, queda a dignidade
Queda-se a vontade de lutar,
Chora a criança, perece o idoso.
Cai o sufrágio, roda a tombola...
Recoloca-se a máscara...o sorteio alvorou.
Para quem mal Prosa escreve... e de Poesia pouco ou nada percebe, fica a tentativa!
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Mais Uma depois de Duas
Hoje um apontamento de futurologia:
"Hoje, 13 de Janeiro de 2015, terça-feira, escrevo estas palavras através de um telemóvel com acesso à net. A maior parte das antenas de rede estão desleixadas pelas mega-empresas e assim, os restantes de nós usamos rede pirata.
No dia de Junho de 2014 assassinaram o Francisco Fernando deste século, mataram Durão Barroso.
Depois disso os EUA decidiram proteger a Europa em crise atacando o Islão, perdão, o Irão.
Antes disso? Antes disso a crise na Europa, sempre preconizadora de vacas magras mas armadas.
A Grécia foi a primeira a capitular, quase uma década depois da Islândia. Depois Portugal e quando a Espanha se despenhou, os pés de barro da UE apareceram.
A França implodiu em realismos e iluminismos, a Alemanha fechou-se em hansas e fábricas, e a Inglaterra manteve-se pouco abananada. Portugal lembrou-se que afinal ainda usamos aliança com o R.U., e trata de por isso em prática. Desde essa altura temos cá um tal de Wellington, que não nos mima, mas também não nos mata.
Um qualquer comuna ou anarquista (há quem diga que foi um cliente de um grande banco liberal) acertou mesmo no peito do Durão, e Israel logo acusou que a arma fora comprada no Irão, que a tinha comprado aos EUA, elaborada na fábrica do Sr Goldstein.
Ora se o Irão vende armas a comunas, é porque são inimigos da UE. Então tratamos de armar a UE, reforçar o neutralismo suíço e fazer alianças com a China (comunista).
se voltarmos a 1914: imperialismo - Check; armamento - Check; crise - Check.
Na América as agências de especulação de rating trataram da soberania europeia.
Em Portugal, o nosso ministro da Defesa deu o exemplo, e na luta da vida venceu: decidiu matar a sua mesmo na cabeça.
Hoje, algures entre a fronteira com Espanha e a capital encontramo-nos nós. Hoje escondemos um tal de Salgueiro, um Zeca e um Álvaro. Diz que têm uns amigos por aí, um tal de Vitorino e um Otelo, e acho que também um Vasco Lourenço (comuna e maçon, não me inspira confiança).
Ontem transportámos um Woodrow Wilson, utópico estadista e para amanhã temos um tal de coronel von Hinderburg, e assim mantemos o nosso pequeno país faminto mas sem cheiro a queimado.
Recordo-me de mandar SMS no início de 2012 a dizer que a III GM estava perto. Não me enganei.
Só tenho pena de uma coisa: que a história se repita.
O Quinto Império vem já ali a salto por detrás daquele contrabandista do desenrasque portuga."
Sebastião I de Portugal, Encoberto para os amigos, Penumbra, 13 de Janeiro de 2015"
"Hoje, 13 de Janeiro de 2015, terça-feira, escrevo estas palavras através de um telemóvel com acesso à net. A maior parte das antenas de rede estão desleixadas pelas mega-empresas e assim, os restantes de nós usamos rede pirata.
No dia de Junho de 2014 assassinaram o Francisco Fernando deste século, mataram Durão Barroso.
Depois disso os EUA decidiram proteger a Europa em crise atacando o Islão, perdão, o Irão.
Antes disso? Antes disso a crise na Europa, sempre preconizadora de vacas magras mas armadas.
A Grécia foi a primeira a capitular, quase uma década depois da Islândia. Depois Portugal e quando a Espanha se despenhou, os pés de barro da UE apareceram.
A França implodiu em realismos e iluminismos, a Alemanha fechou-se em hansas e fábricas, e a Inglaterra manteve-se pouco abananada. Portugal lembrou-se que afinal ainda usamos aliança com o R.U., e trata de por isso em prática. Desde essa altura temos cá um tal de Wellington, que não nos mima, mas também não nos mata.
Um qualquer comuna ou anarquista (há quem diga que foi um cliente de um grande banco liberal) acertou mesmo no peito do Durão, e Israel logo acusou que a arma fora comprada no Irão, que a tinha comprado aos EUA, elaborada na fábrica do Sr Goldstein.
Ora se o Irão vende armas a comunas, é porque são inimigos da UE. Então tratamos de armar a UE, reforçar o neutralismo suíço e fazer alianças com a China (comunista).
se voltarmos a 1914: imperialismo - Check; armamento - Check; crise - Check.
Na América as agências de especulação de rating trataram da soberania europeia.
Em Portugal, o nosso ministro da Defesa deu o exemplo, e na luta da vida venceu: decidiu matar a sua mesmo na cabeça.
Hoje, algures entre a fronteira com Espanha e a capital encontramo-nos nós. Hoje escondemos um tal de Salgueiro, um Zeca e um Álvaro. Diz que têm uns amigos por aí, um tal de Vitorino e um Otelo, e acho que também um Vasco Lourenço (comuna e maçon, não me inspira confiança).
Ontem transportámos um Woodrow Wilson, utópico estadista e para amanhã temos um tal de coronel von Hinderburg, e assim mantemos o nosso pequeno país faminto mas sem cheiro a queimado.
Recordo-me de mandar SMS no início de 2012 a dizer que a III GM estava perto. Não me enganei.
Só tenho pena de uma coisa: que a história se repita.
O Quinto Império vem já ali a salto por detrás daquele contrabandista do desenrasque portuga."
Sebastião I de Portugal, Encoberto para os amigos, Penumbra, 13 de Janeiro de 2015"
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