Apontamento frio em poesia sobre as últimas porradas da nossa "pseudo elite" política. Da legitimidade democrática ao esvaziamento do SNS!
De fato cinzento
De gravata preta
Camisa alva
Cheiro de Marialva
Cai a máscara do vil oportunismo.
Sectários defensores do libertário,
Amantes dos depositantes do livre sufrágio
Cai o papel, rebola a urna,
Qual tombola de sorteio premiado.
Vazio anda o eleitor, desesperançado
Face à vileza do engravatado mascarado.
Cai à mascara, queda a dignidade
Queda-se a vontade de lutar,
Chora a criança, perece o idoso.
Cai o sufrágio, roda a tombola...
Recoloca-se a máscara...o sorteio alvorou.
Para quem mal Prosa escreve... e de Poesia pouco ou nada percebe, fica a tentativa!
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