sábado, 9 de julho de 2011

Retornado pelas ondas etéras da interrede global, utilizando nacionalismos que é como deve ser, parece que a resposta a todas as suas questões ficará aquém do esperado, porque não sendo eu um tudólogo (excelente conceptualização), vou apenas ser um opinólogo despreocupado.

Que as vacas estão magras já nós vimos antes de os governantes governar. Se demos o alarme ao líderes? Com efeito. Se eles fizeram orelhas moucas aos de dentro e pequenos e preferiram ouvir quem acha que a Espanha continua a ser a Hispânia dos Romanos, pois a culpa não será nossa.
Agora andam a desbravar velhos caminhos por ora atolados em verborreia demagógica, que como se sabe, não se limpa com Supergel nem mezinhas da avó Jacinta. E andam a desbravar caminho às custas não do Duques, Bentos e Carreiras, senão na carreira abençoada dos pagadores de impostos aos duques auto-impostos. (Aparte: impostos e impostores têm a mesma raíz etimologica.... esquisito).
Agora, depois de largas Luas de aviso daqueles que do trabalho são escravos vem a revolta a medo deles.
Parece que o efeito de estufa que estofava os impostores está agora a estufá-los.
Vozes de burro não chegam aos céus, mas se bem me recordo, em 1142, em 1385, em 1640, em 1910 e em 1974 as vozes que não chegaram aos céus foram as dos impostores.
Diz-me o eloquente J.A. de VCG e S. o que idealizou. Eu digo o que eu idealizei: 75% de brancura e listagens a estrear.
Como em tudo na vida, a primeira vez é sempre especial.
Concursamos a mais uma revolução e colocamos os ursos onde eles pertencem: à rua!



Não era ele que não tinha dúvidas?



1 comentário:

  1. E nunca se enganava. Direi, na minha ínfima piedade: Perdoai-lhe Senhor, pois ele sabe o que faz.
    J.A. de VCG e S.

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